PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EM SAÚDE
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Planejamento, gestão e avaliação em saúde: identificando problemas

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Planejamento, gestão e avaliação em saúde: identificando problemas Empty Planejamento, gestão e avaliação em saúde: identificando problemas

Dom Fev 18, 2018 8:24 pm
Prezados alunos do Curso de Pós Graduação em Saúde Pública,

Como atividade complementar da disciplina "Planejamento Estratégico em Saúde",  leiam o artigo intitulado "Planejamento, gestão e avaliação em saúde: identificando problemas"  e deixe a sua opinião no fórum, com as respectivas regras:

1º Não serão permitidos trechos retirados do artigo para a discussão;
2º Não será permitido copiar trechos das discussões dos colegas que já tenham realizado sua participação no fórum;
3º  Sua participação deve discutir aspectos relevantes do texto, fazendo paralelos com a disciplina "Planejamento Estratégico em Saúde"

* Baseado nas discussões em sala de aula, no artigo acadêmico abaixo, sua participação no fórum deverá compreender os seguintes aspectos:
- Informar a sua realidade de trabalho, fazendo um breve histórico de sua atuação
- Descrever se na sua realidade profissional, a sua instituição atua com planejamento e caso a sua resposta seja afirmativa, se o modelo de planejamento adotado é tradicional (normativo) ou estratégico (situacional)
- Identificar um gargalo ou dificuldade na atuação profissional em sua instituição
- Descrever de que forma a cultura do planejamento poderia ou poderá mudar realidades no seu contexto profissional


O artigo está disponível através do link: https://www.scielosp.org/scielo.php?pid=S1413-81231999000200002&script=sci_arttext&tlng=

PARA DEIXAR SUA PARTICIPAÇÃO, BASTA CLICAR NO BOTÃO "responder ao tópico"


Última edição por Dawison Calheiros em Qua Mar 07, 2018 9:35 am, editado 3 vez(es)
Bruno Martins
Bruno Martins
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Planejamento, gestão e avaliação em saúde: identificando problemas Empty COMBATE A DENGUE UMA VISÃO PANORÂMICA DOS RESULTADOS

Seg Fev 26, 2018 8:11 pm
Meu Nome é Bruno Martins dos Santos sou Biólogo graduado pela UNEB campus VIII e trabalho na unidade de controle de Zoonoses (órgão Municipal) aonde trabalhamos com o combate a doenças endêmicas transmitidas aos homem por animais, que são normalmente chamadas da de Zoonoses. Aquelas transmitidas por mosquitos são chamadas de arboviroses , e entre elas se destacam Dengue, Zika, Febre Amarela e Leishmaniose.
Um dos maiores problemas do Município de Paulo Afonso são os altos índices de infestação do mosquito aedes aegypti  nas residencias especialmente na parte intra-domiciliar. Esse mosquito pode  passar simplesmente 6 doenças para o homem e muitas delas podem levar a óbito rapidamente (como a dengue hemorrágica) ou ter sequelas a longo prazo (como a chikungunya). Os numeroS também apontam que uma grande parte da população da cidade simplesmente não abre a porta da sua residencia para  o profissional capacitado possa fazer o tratamento dos reservatórios de água.
Com base  nessas informações, pode-se então planejar qual é a melhor solução para essa problemática. Mas que tipo de solução queremos. Aquela imediatista que tenha uma resolução a curto prazo e nem sempre e a eficiente ou aquela que apesar de ser a longo prazo vai ser duradoura?
Planejar consiste em definir com antecedência   ações que serão realizadas para que algum resultado sai o mais satisfatório possível para que determinada problemática seja sanada. Mais como saber qual o planejamento vai atender as necessidades básica do problema.?
Para isso precisamos conhecer as possíveis soluções para a dengue.
De uma forma geral pode-se evitar a proliferação desse mosquito da dengue simplesmente tampando os reservatórios para que encontram nas casas, ou em alguns basta simplesmente bastar passar com um carro fumace (carro que libera o produto químico no ar) que ira liberar um veneno pulverizado  é mortal para os mosquitos. Ambas as soluções  são enquadradas em um modelo e planejamento tradicional aonde se procurar a resolução mais simplificada para atingir as metas pensadas. Mas sera que essas opções são as mais adequadas para esse caso ou tratam-se apenas de paliativos. Na minha visão estratégicas  essas ações so irão mitigar o problema e não serão resolução permanentes ou eficazes, ja que em ambas as opções não a participação da população no combate a doença. O que existe em ambas as opções são ações de esfera municipal, estadual e federal.
Então a melhor forma de se trabalhar estrategicamente para eliminar os criadouros é aquela é quem se envolve a comunidade. As pessoas tem que saber que elas são as protagonistas no combate a essa doença.
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Então atraves de campanhas de conscientização podemos mostrar ao morador que sua presença é fundamental, nesse processo, e que a obrigatoriedade do trabalho não é simplesmente do município ou do estado mais de todos os moradores do município.
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Então porque simplesmente não aproximar  a comunidade para acabar com esse problema? Então através de campanhas educativas, passeatas, stands, pit stop (que são ações agregam a participação popular) podemos de forma sinergética ter uma maior eficiência nos resultados de combate ao mosquito.
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E para que essas ações sejam possíveis tem que se usar um planejamento que possa usar esses inúmeras possibilidades de trabalho com a comunidade e tenha uma visão mais ampla do problema e da solução. E preciso de um plano estratégico que não apenas se detenha a um único aspecto do problema, mas que veja o problema como um sistema e com inúmeras possibilidade de resolução
Planejar é pensar, divagar,  projetar  antes de qualquer decisão. Não podemo imaginar que planejar pode ser restrita a uma unica solução  palpável e que muitas vezes sera insuficiente ou com um resultado apenas ok. Precisamos planejar ações que sejam efetivas para os problemas da saúde, mas que possam ser praticas e aprendidas por todos. Ações em que todos possam se mobilizar e façam sua parte para o bem do coletivo.
Planejamento, gestão e avaliação em saúde: identificando problemas DW_1NARW0AAHNQe


Última edição por Bruno Martins em Dom Mar 04, 2018 11:41 pm, editado 4 vez(es)
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estela monica siqueira
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Planejamento, gestão e avaliação em saúde: identificando problemas Empty Re: Planejamento, gestão e avaliação em saúde: identificando problemas

Ter Fev 27, 2018 5:37 pm
Meu nome é Estela Mônica, sou Assistente Social e Técnica em Enfermagem.
Como Assistente Social, na minha área de atuação, analisei os problemas no PSF em que trabalho e, pelos dados encontrados, o caso que chamou mais atenção foi crianças com obesidade mórbida e diabetes tipo 2 (este último sendo mais comum em adultos). Pensando em melhorar esta situação, contei com a ajuda da equipe do NASF e os profissionais do PSF em que trabalho: enfermeiros, técnicos de enfermagem e os agentes de saúde (equipe multiprofissional).
Após uma reunião com a equipe, decidimos que iremos analisar o grau de comportamento dessas crianças começando pelas suas famílias, descobrindo o hábito de vida dessas crianças, se elas comparecem às consultas médicas, se já são diabéticas e/ou obesas, se estão tomando as medicações e se estão seguindo as orientações médicas. Porém, isto não envolve apenas tomar as medicações adequadas, mas sim apresentar outros comportamentos saudáveis.
Visando uma estratégia situacional, fizemos nosso planejamento que contou com as seguintes estratégias: instruções verbais, visuais e escritas para os pacientes e para a família, palestras, aconselhamento e tratamento individual sobre a doença, monitoramento e acompanhamento por telefone e/ou virtual do paciente, acesso fácil às medicações para o tratamento, auto monitoramento do estado clínico, kits com as doses de medicação - supervisionada pela família e seu registro pela mesma e pelos profissionais, e acompanhamento psicológico para o paciente.
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Amara Melissa B. da Silva
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Planejamento, gestão e avaliação em saúde: identificando problemas Empty Identificando Problemas

Ter Fev 27, 2018 6:45 pm
Amara Melissa Barbosa da Silva
Enfermeira

A atenção Primária á saúde tem como finalidade atender uma determinada região, com uma assistência contínua de forma sistematizada visando ações preventivas e curativas. Criando um vinculo com a comunidade, trabalhando um elo de confiança e eficácia.
Uma das diretrizes do Mistério da Saúde é a realização do exame papanicolau na atenção primária. É interessante destacar que esse exame tem reconhecimento mundial como uma estratégia confiável e eficiente na detecção precoce do câncer do colo do útero.  
Mesmo com tanta eficiência desse exame e os esforços do ministério de saúde em implementar esse  programa de detecção na atenção primária, o câncer do colo do útero continua sendo um alerta de saúde pública no Brasil. Isso porque a procura desse exame ainda é baixa devido principalmente a falta de conhecimento das mulheres em relação a importância da realização desse exame.
Sendo assim, eu como enfermeira da unidade tenho o dever de identificar o conhecimento das mulheres atendidas na minha unidade, descobrir os motivos que levam algumas mulheres a não se submeterem a esse exame. Em seguida, começar um planejamento estratégico, tendo um futuro de ação. Organizando projetos educativos e visitas domiciliares destacando a importância da realização do exame papanicolau. Visando divulgar não só a importância do exame, mas também os cuidados necessários antes da realização do mesmo, esclarecendo dúvidas e auxiliando também na redução da vergonha da paciente ocorrendo à interação e formando um elo de confiança.
Portanto, vai ter a disseminação do conhecimento, onde essas mulheres vão ser devidamente orientadas e poderão orientar outras mulheres, facilitando o controle desse câncer.
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polianagsouza
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Planejamento, gestão e avaliação em saúde: identificando problemas Empty ANÁLISE: Planejamento Tradicional X Planejamento Estratégico

Qui Mar 01, 2018 3:32 pm
Tema: Educação Sexual Na Adolescência

POLIANA GOMES DE SOUZA, Bacharel Em Enfermagem, na Faculdade Sete de Setembro - FASETE, Enfermeira não atuante no momento.
Diante de uma determinada situação, envolvendo adolescentes, que iniciam a vida sexual cada vez mais cedo, onde encontram dúvidas relacionadas a gênero, sexo, gravidez, sexualidade, DST’s, também chamada de Infecção sexualmente transmissível, percebe-se um grande problema, quando não há um acompanhamento educacional. O Enfermeiro tem um papel relevante neste processo, cabe a ele desenvolver ações, estratégias de planejamento no intuito de informar, esclarecer, orientar (Educação em Saúde),os adolescentes a uma vida sexual segura.
Vários fatores levam os adolescentes a um envolvimento sexual precoce e sem orientações. A questão socioeconômica, os tabus e etc. Contudo uma educação sexual bem planejada seria relevante. Onde todos (escola, família, enfermeiro) assumissem seu papel. Como enfermeira planejaria ações voltadas a realidade da clientela. Não abrindo mão de um planejamento tradicional, porém complementaria com o planejamento estratégico, o mesmo atuaria junto a realidade influenciando a situação proposta. Ou seja, ações voltadas a realidade da clientela independente de classe social, dos fatores que levaram ao problema. Neste caso o planejamento indicado seria o estratégico. As situações e os imprevistos surgem e o planejamento deve está sujeito a mudanças. Trabalhar junto ao sujeito em questão. Contudo não basta só orientar, sobre os riscos de gravidez, DST’s é preciso exemplificar, contextualizando a realidade desses adolescentes, usando um planejamento estratégico. Já que o planejamento tradicional afirma o que vai acontecer no futuro, as ações são planejadas para serem seguidas a risca, independente da realidade encontrada. Como enfermeira de uma unidade conheceria a realidade para poder traçar metas em busca da resolução do problema. Visitas nas localidades, para informar, orientar, esclarecer de acordo com a vivência do cliente. Os dois tipos de planejamento são relevantes, porém de início usaria o estratégico. Lembrando que não abriria mão dos métodos como palestras, debates entre outros.
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Dalka Jaqueline da Silva
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Planejamento, gestão e avaliação em saúde: identificando problemas Empty Cobertura Vacinal - PENTAVALENTE

Qui Mar 01, 2018 6:53 pm
Meu nome é Dalka Jaqueline, enfermeira, atuo como Coordenadora do PNI (Programa Nacional de Imunização) no município de Tacaratu-PE , identifiquei como meu problema onde trabalho a dificuldade de imunizar as crianças na faixa etária (menor de um ano) que necessitam da PENTAVALENTE, não conseguindo assim atingir a cobertura preconizada. Ao analisar o problema foi perceptível que a uma deficiência no monitoramento, não havendo busca ativa, assim ocasionando uma vacinação tardia, no qual não entra na faixa etária como preconiza o Ministério da Saúde, que acaba não contribuindo para meta; salientando como outro problema o crescimento desordenado da população, tendo áreas descobertas, dificultando assim o controle das crianças menores de um ano. Para resolver o problema acima exposto é necessário traçar um plano de ação (Planejamento Estratégico), com o intuito de remapear as áreas descobertas, para obter números exatos das crianças menores de um ano; para se conseguir fazer um monitoramento com excelência é fundamental que seja realizada busca ativa em todas as unidade de Estratégia Saúde da Família, como também a realização de campanhas educacionais.
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Raquel Medeiros
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Planejamento, gestão e avaliação em saúde: identificando problemas Empty Resistência de Paciente com HIV

Qui Mar 01, 2018 7:07 pm
Meu nome é Raquel Medeiros, sou enfermeira, atualmente estou trabalhando em uma unidade de Estratégia Saúde da Família do Município de Tacaratu-PE. Por o HIV ainda ser uma doença que traga preconceitos a população, existe uma resistência no que diz respeito ao paciente expor seus problemas e/ou dificuldades, criando assim um obstáculo entre profissional/paciente. Torna-se complexo conseguir fazer com que esse indivíduo faça o tratamento necessário, acarretando um problema de saúde pública. É de suma importância que seja realizado um planejamento estratégico com o intuito de conquistar o paciente, buscando conhecer a realidade do mesmo, onde mostra que devemos tratar o paciente com as diretrizes do SUS (Equidade, igualdade e universalidade), mostrando que cada paciente tem sua particularidade, não podendo tratar a doença e sim o indivíduo. Diante do que foi relatado é essencial afirmar que o profissional conquiste o paciente, ganhando a sua confiança e que ele acredite na sua ética profissional.
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Francisco Jose de Souza G
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Planejamento, gestão e avaliação em saúde: identificando problemas Empty Pacientes com Sifilis

Qui Mar 01, 2018 11:51 pm
Meu nome é Francisco José de Souza Goulart, sou enfermeiro, atualmente sou coordenador de saúde da aldeia indígena Fulni-Ô, na cidade de Águas Belas. Um dos problemas que enfrento na comunidade indígena é o grande número de pacientes com Sífilis. A sífilis hoje está sendo considerada uma epidemia nacional, um problema de saúde publica, sendo o tratamento de caráter fácil e rápido. Mesmo ofertando testagem rápida, preservativos masculinos e femininos na aldeia, os pacientes ainda tem uma resistência em realizarem o teste rápido, por preconceito ou vergonha (acham que serão apontados na comunidade). Esses pacientes são testados quando procuram o posto de saúde indígena por outras queixas clínicas. É muito importante ter um planejamento estratégico com relação aos pacientes que não realizam os testes no posto de saúde e que não sabem que estão infectados. A solução seria a busca ativa dos pacientes que ainda não realizaram o teste rápido, sabendo que uma vez infectado pela bactéria Treponema pallidum o paciente apresentará no teste rápido o resultado de “reagente”, desta forma e solicitado o exame de VDRL quantitativo, e aqueles pacientes que procurarem o posto de saúde, os profissionais recebam bem e os deixem calmos.
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Railma Cavalcante
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Planejamento, gestão e avaliação em saúde: identificando problemas Empty Assistência ao Pré Natal de Alto Risco

Sex Mar 02, 2018 9:46 am
Meu nome é Railma Cavalcante, enfermeira da ESF IV Alto da Boa Vista do município de Tacaratu-Pe, atualmente encontro dificuldades em relação ao pré-natal de alto risco visto que o índice de gestantes hipertensas e diabéticas vem crescendo a cada dia. Sabendo que tais morbidades causam sérios danos tanto as gestantes quanto aos fetos, requer uma atenção redobrada na assistência prestada as mesmas. Além de uma conscientização das gestantes( grande dificuldade) sobre os riscos que elas correm, muitas mulheres não se preparam para uma gestação acaba sendo na maioria das vezes uma surpresa. Então seria interessante intensificar a conscientização da população feminina em idade fértil para o planejamento familiar e os cuidados específicos que as mulheres gestantes requer quando hipertensas e diabéticas para reduzir complicações tanto para mãe quanto para o bebê na atenção básica.
Suzy
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Planejamento, gestão e avaliação em saúde: identificando problemas Empty UMEFG- Um dos seus vários problemas!

Sáb Mar 03, 2018 4:57 pm
Meu nome é Suzy S. Nascimento, sou enfermeira, trabalho na UMEFG no município de Tacaratu-PE, um dos problemas que encontramos na nossa unidade é falta de conhecimento da população relacionado ao atendimento, pois é visto que os munícipes não tem a visão de que a unidade atende usuários de médio risco, levando lá pacientes que deveriam ser acompanhados pelo médico na atenção básica, muitos vão la com o intuito de pegar receitas, dentre outras coisas, ao invés de irem aos seus respectivos psf's marcar as consultas para ter o seu acompanhamento correto. Isso acaba congestionando o serviço da Unidade Mista. Portanto, a falta de conhecimento populacional acarreta o mal funcionamento, uma das soluções para este problema é a orientação ( com palestras, diferenciando cada sistema de saúde) e aumentar o numero de vagas de consultas nas ubs, pois muitos queixam-se de que nunca tem vaga.
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Jaquelinne Lopes
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Planejamento, gestão e avaliação em saúde: identificando problemas Empty Saúde do Homem

Sáb Mar 03, 2018 6:51 pm
Meu nome é Jaquelinne Lopes dos Santos, sou enfermeira, atualmente trabalho na parte administrativa da Secretaria Municipal de Saúde da Cidade de Paulo Afonso- Bahia.  Desde da graduação fiquei incomodada  com o crescimento nos índices de câncer de pênis nos homens nordestinos. É  importante destacar que isso ocorre porque  que há uma exigência social de que o homem precisa ser  física e psicologicamente forte o que acaba contribuindo para  que eles rejeitem tratamentos preventivos e cuidar da sua própria saúde. Diante disso, me reuni com outros colegas enfermeiros e resolvemos utilizar como estratégia a realização de  uma roda de conversa com um grande público masculino para que pudéssemos  orientá-los sobre os cuidados para evitar o câncer de pênis. O público escolhido foi  os capinadores da cidade de Paulo Afonso  porque  muitos possuem pouca instrução, apresentam faixa etária acima de 50 anos e de acordo com os estudos  são os mais atingidos pela patologia abordada.  Providenciamos  a organização da sede onde eles se encontram antes de sair para realizar suas atividades, preparamos um lanche para oferecer ao término da conversa, utilizamos microfone, slides e vídeos para melhor compreensão e dinâmica. Cerca de 100 homens aparecerem para  participar da roda de conversa e assim que o tema foi apresentado  para eles  foi percebido que muitos não sabiam que essa patologia existia.  Inicialmente foi explicado para eles que esse tipo de câncer é  um tumor raro, com maior incidência em homens a partir dos 50 anos de idade, embora  pode atingir  os mais jovens , é um dos poucos que se consegue prevenir, é mais freqüente nas regiões Norte de Nordeste do Brasil, por estar relacionado as baixas condições socioeconômicas, falta de higiene e de informação. Foi explicado que o tema foi escolhido levando em consideração que os fatores culturais e machistas presentes na população masculina contribuem  ainda mais para o crescimento desse tipo de câncer nessas regiões. Foi esclarecido os fatores que causam o CA de pênis (má higiene íntima, HPV, cigarro,  pênis não circuncidado- favorece o acúmulo de esmegma). Foi abordado os  sintomas do CA de pênis ( ferida ou úlcera persistente,  tumoração localizada na glande, prepúcio ou corpo do pênis, acúmulo de esmegma sob a glande, presença de gânglios inguinais). Orientamos sobre as medidas de prevenção ( higiene diária com água e sabão, principalmente após as relações sexuais e masturbação, utilizar preservativo nas relações sexuais, realizar cirurgia de fimose se houver necessidade). Ao término dos debates fornecemos um kit contendo sabão amarelo e preservativos. Acredito que iniciativas como essa seja capaz de mudar o comportamento do homem com a sua própria saúde estimulando ações de prevenção de doenças  e auto-cuidado.
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paulabarbosa_enfermagem
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Planejamento, gestão e avaliação em saúde: identificando problemas Empty GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

Seg Mar 05, 2018 2:34 pm
Ana Paula Barbosa Bezerra, Bacharel em Enfermagem, na Faculdade Sete de Setembro – FASETE, Enfermeira Diarista no Hospital Municipal de Itaparica.

Engravidar nessa fase da adolescência é, na  maior parte dos fatos, uma conduta sem planejamentos, suscetível de confrontos externos (sociedade: escola, família) e internos (psicológicos: depressão, medo, insegurança). Os índices de gravidez na juventude crescem ininterruptamente, considerando um numero elevado entre as adolescentes. Os cuidados de enfermagem tem uma grande participação, para que essas adolescentes sejam informadas e orientadas, com esclarecimentos, no intuito de preveni-las e orientá-las, para que tenham uma gestação sem grandes complicações.
Em diversas formas pode ocorrer gravidez na adolescência:
. Complexidade no diálogo familiar;
. Atividade sexual precoce e inconsequente;
. Violência sexual, entre outros.
Planejando Tradicionalmente, para livrar desse contratempo, é obrigatório haver um elo de confiança recíproca no recinto familiar, diálogos mais detalhados sobre  métodos contraceptivos, restrição da concepção absorvida da perda de crédito da definição sexual exibida às crianças. Desmascarar algo falso de algumas filosofias ditas entre amigos e, não esquecendo do limite e respeito ao seu próprio tempo em relação ao inicio da atividade sexual.
Com base no que foi exposto permeia-se o planejamento estratégico, pois as fases de qualquer gravidez requer cuidados importantíssimos ao bem estar tanto da futura mamãe, quanto ao  bem estar do bebe.  Os perigos são bem maiores nas gestantes adolescentes, por isso elas necessitam o quanto antes de uma assistência médica.Apoio familiar, pré-natal, acompanhamento terapêutico, sem esquecer do bem  estar pessoal, são fundamentais nessa fase delicada na vida da jovem.
Todavia, nesse contexto de inúmeras perguntas, os comunicados duvidosos como por exemplos: amigos e mídia e a falta de companheirismo, confiança e cumplicidade entre pais e filhos, são coeficientes que contribuem na admissão de formulação distorcida relacionada ao sexo.
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Bruna Fabiane G. de Souza
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Planejamento, gestão e avaliação em saúde: identificando problemas Empty Diagnóstico Tardio da Hanseníase.

Ter Mar 06, 2018 9:57 pm


Meu nome é Bruna Fabiane Gomes de Souza, enfermeira graduada pelo Centro Universitário Mauricio de Nassau, atualmente estou residindo no município de Tacaratu e trabalhando no setor de Vigilância em Saúde, a mesma esta relacionada às práticas de atenção e promoção da saúde dos cidadãos e aos mecanismos adotados para prevenção de doenças. Além disso, integra diversas áreas de conhecimento e aborda diferentes temas, tais como política e planejamento, territorialização, epidemiologia, processo saúde-doença, condições de vida e situação de saúde das populações, ambiente e saúde e processo de trabalho. A partir daí, a vigilância se distribui entre: epidemiológica, ambiental, sanitária e saúde do trabalhador. Partindo desse conceito no município de Tacaratu no setor de Vigilância epidemiológica, setor este que tem a finalidade de fornecer subsídios para a execução de ações de controle de doenças e agravos de notificação compulsória destaca-se o diagnostico tardio da Hanseníase como um problema a ser solucionado. A fim de solucionar esse problema foi montado um planejamento estratégico situacional, sendo esta uma ferramenta que propicia várias possibilidades de sanar o problema. A promoção à saúde apresenta-se como uma ferramenta primordial para orientar a população no que se refere à doença, através de campanhas publicitarias em todos os meios de comunicação a população fica sensível ao diagnostico precoce. Os agentes de saúde também desenvolvem um papel importante no diagnostico precoce da doença, sendo assim outra estratégia e capacitar os agentes de saúde para identificar os sinais e sintomas da doença na comunidade e orientar para o diagnostico e inicio do tratamento evitando assim as incapacidades físicas. Depois das ações serem executadas e necessário se fazer uma avaliação dos resultados, sendo eles positivos o planejamento deve ter continuidade.
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Maria de lourdes correia
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Planejamento, gestão e avaliação em saúde: identificando problemas Empty Re: Planejamento, gestão e avaliação em saúde: identificando problemas

Qua Mar 07, 2018 11:09 am
Maria de lourdes correia Qui Mar 01, 2018 5:44 pm
Me Chamo Maria de Lourdes Correia da Silva,sou Assistente social bacharela pela Unisa de Paulo Afonso,trabalho como téc. de enfermagem no hospital Paulo Afonso (órgão Municipal),na área da saúde contra as doenças transmitidas e as que vem sem avisar nos pacientes e tentando salvar as vidas de varias formas.Uma dos maiores problemas no município de Paulo Afonso é que não tem UTI e Assistente social as vinte quatro horas é apenas doze horas e final de semana e feriados também não tem no hospital que eu trabalho,os números de doentes que muitas vezes não tem leitos para todos é muito grande fora as consequências de mortes que chega a ter por motivo de falta de leito ou a medicação precisa que naquele momento não ter, fora que a demanda é muito grande pq atende todas as regiões e no meio vem paciente das Alagoas, pode-se planejar a melhor solução para esse problemático.Mas que tipo de solução queremos aquele imediatista que uma resolução a custo prazo e nem sempre a eficiente ou aquela que seja em longo prazo vai ser duradoura?
Planejar consiste em definir com antecedência e ações que será realizada para que algum resultado saia o mais satisfatório o possível para determinado problema seja resolvido.Mais saber qual o planejamento vai atender as necessidades básicas do problema?Para isso precisamos conhecer as possíveis soluções para as doenças, leitos e funcionários.
De uma forma geral pode-se evitar a falta de leitos,funcionários e as doenças, tendo as medicações corretas e locais para que os pacientes fiquem para que encontrem a forma de poder ajudar mais cada um para que saiam sadios,medicações que sirva para aquela doença que no momento chegou na unidade hospitalar e seja suficiente para cada paciente,as soluções enquadradas em um modelo e planejamento tradicional a onde se procura a resolução mais simplificada para atingir as metas pensadas.Mas se´r que opções são as mais adequadas para esse caso ou trata-se apenas de paliativos.Na minha visão estratégicas essas ações só irão mitigar o problema e não serão resolução permanentes ou eficaz, já que em ambas partes das opções a participação da população a procura da saúde .O que existe em ambas as opções são ações esfera municipal,estadual e federal.
Então a melhor forma de se trabalhar estrategicamente para eliminar os leitos, falta de assistente social e as doenças é aquela que se envolve a comunidade,os trabalhadores.As pessoas tem que saber precisam trabalhar juntos todos sem exceção de raças ou cargos.

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Elcia Eleia S. Almeida
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Planejamento, gestão e avaliação em saúde: identificando problemas Empty Atenção Especializada: Centro de Especialidades do BTN

Qua Mar 07, 2018 6:45 pm
Eu Elcia Eleia Soares de Almeida, há 10 anos trabalho como enfermeira na prefeitura municipal de Paulo Afonso, onde atualmente exerço minhas funções como enfermeira coordenadora do centro de especialidades médicas do BTN, e ao longo desse tempo venho observando alguns problemas, como poucas cotas são ofertadas na atenção básica para as especialidades , com isso os pacientes esperam de 4 a 6 meses para realizar uma consulta de acordo com suas respectivas especialidades.
Minha proposta para melhorar esta situação é aumentar as cotas para as especialidades médicas, contratando, assim, mais médicos com suas respectivas especialidades, aumentando carga horária dos médicos e ambulatórios para atender a demanda da atenção básica para a especializada.
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Daciana Nunes Xavier Cruz
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Planejamento, gestão e avaliação em saúde: identificando problemas Empty Re: Planejamento, gestão e avaliação em saúde: identificando problemas

Qui Mar 08, 2018 9:17 am
Daciana Nunes xavier cruz, enfermeira, especializada em obstetrícia, trabalho como enfermeira plantonista no hospital de Tacaratu-PE
O que venho identificando de problema no meu serviço ultimamente, é a falta de recursos materiais para realização de procedimentos básicos como um simples curativo ,por exemplo.
Para se ter uma boa assistência é necessário que haja um planejamento; um planejamento estratégico seria o mais ideal para solucionar esse problema, pois só uma visão estratégica com base construcionista integrando várias dimensões da realidade , realidade essa que muda dia após dia por isso ressalto a importacia de um planejamento flexivel deve haver : vontade políica-gerencial, comprometimento , boa vontade, transparencia para elucidar de forma resolutiva a falta de material , deve usar de bom senso pois se determinado material é mais utilizado que outro deve-se da prioridade a compra deste ao invés daquele para que o serviço não pare e a população não sofra tanto por uma simples falta de planejamento estratégico.
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Ester
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Planejamento, gestão e avaliação em saúde: identificando problemas Empty Identificando problemas: Drogas na adolescência

Qui Mar 08, 2018 11:19 am
Ester de Andrade Macedo

Um problema social bastante relevante é a questão de drogas na adolescência que nem sempre tem o enfoque que deveria ter. Pois, embora o atendimento a esse público ocorra, há dificuldades para implantar uma assistência específica devido a prioridades a outros grupos sociais, demanda elevada e até mesmo no setor organizacional. No entanto, o planejamento de saúde para essa faixa etária, principalmente no atendimento primário (Atenção Básica), é de suma importância tendo em vista a recorrência social do problema referente às drogas que tem cada vez mais assolado o convívio familiar e a sociedade. Frente a essa temática, vale ressaltar que algumas atitudes precisam ser tomadas, almejando não apenas o bem-estar individual como também o coletivo.
Dessa forma, o profissional enfermeiro, como agente promotor da saúde deve tomar medidas para orientar e prestar assistência de qualidade voltada para prevenção, promoção e reabilitação da saúde desse grupo, envolvendo na estratégia o planejamento situacional, onde pode se moldar de acordo com a situação. Com isso, é interessante realizar a busca ativa de adolescentes usuários de drogas; procurar entender as circunstâncias que levaram ao uso; trabalhar com medidas educativo-preventivas nas escolas, praças, entre outros locais públicos para tratar a questão das drogas e a devastação que trazem para a vida; articular junto à equipe multidisciplinar atendimento adequado em clínicas de reabilitação, tratamento psicológico, terapêutico etc. Sem deixar de garantir os princípios fundamentais da ética, privacidade e sigilo.
Portanto, para solucionar o problema das drogas na adolescência, o planejamento estratégico é o método a ser utilizado, visto que exige a disponibilização de outros atores sociais, a exemplo, recursos humanos e materiais que podem demandar longo período de tempo.
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Criza
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Planejamento, gestão e avaliação em saúde: identificando problemas Empty Análise de problemas relacionados à Diabetes Mellitus

Qui Mar 08, 2018 11:25 am
Criza de Andrade Macedo


A Diabetes Mellitus é sem dúvida uma demanda de base muito recorrente nas Unidades Básicas de Saúde – UBS’s. Contudo, um fator que chama muito a atenção são as complicações causadas pela DM descompensada, entre elas úlceras, neuropatia diabética e em casos mais extremos as amputações que poderiam ser evitadas com o atendimento primário adequado. Por isso, a população deve ser informada sobre os riscos e agravos e em paralelo é preciso um acompanhamento individual, buscando atender as necessidades do paciente sem esquecer-se do contexto em que ele está inserido.
Muito pode ser feito pelo paciente portador de DM com o atendimento de uma equipe multiprofissional, onde cada membro da equipe irá prestar o serviço ideal de acordo com a competência, dentre eles o nutricionista, psicólogo, enfermeiro e médico. Assim, é importante a realização de um planejamento situacional por esses profissionais, o qual exige um olhar subjetivo, adequando o atendimento conforme a realidade de cada paciente. O enfermeiro, em especial, deve estar atento aos problemas da DM para diminuir os fatores de risco, orientar o uso correto de calçados, higiene pessoal e corte de unhas (para evitar lesões), além da alimentação que deverá ser restrita, sem açúcares e gorduras saturadas.
Dessa forma, o planejamento estratégico seria o método ideal de solução do problema, visto que requer tempo suficiente para a população se conscientizar da importância de procurar a Atenção Básica para impedir a evolução da patologia, evitando consequências drásticas e irreversíveis. Além do mais, não deixar de fazer acompanhamentos posteriores para que as metas e objetivos não fiquem sem se concretizar.
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DEBORASANDES
Mensagens : 1
Data de inscrição : 01/03/2018

Planejamento, gestão e avaliação em saúde: identificando problemas Empty Re: Planejamento, gestão e avaliação em saúde: identificando problemas.

Sex Mar 09, 2018 5:31 pm
Débora de Almeida Sandes Santana
Assistente Social



Sou Débora Sandes, tenho formação em Serviço Social atuo na Secretaria Municipal de Saúde de  Paulo Afonso-BA no Programa Tratamento Fora Domicílio- TFD, (O Tratamento Fora de Domicílio – TFD, instituído pela Portaria nº. 55/99 da Secretaria de Assistência à Saúde (Ministério da Saúde), é um instrumento legal que visa garantir, através do SUS, tratamento médico a pacientes portadores de doenças não tratáveis no município de origem quando esgotado todos os meios de atendimento.) Sou responsável pela triagem do referido setor, juntamente com a coordenadora do Programa. O Setor que trabalho atende em média 300 pacientes  semanais, na maioria das vezes fragilizados pelo recente diagnóstico de diversas patologias não tratáveis no município que precisam ainda se deslocar para Salvador e ainda tendo que concorrer com um agendamento apertado e uma quantidade mínima de oferta de passagens pelo aumento indiscriminado de casos oncológicos que demandam urgência. Analisando meu setor de trabalho e vendo sua forma de planejar ações centrada na lógica das realizações, expressando possibilidades, com atores sociais capazes de transformar situações, chego a conclusão que o Planejamento Estratégico Situacional é o melhor método de valia para a saúde. Na verdade na saúde, quase sempre pretendemos alcançar objetivos complexos de maneira pactuada entre gestores do SUS com a sociedade civil como um todo, Identifico que a situação real que dificulta a melhora da atuação no meu setor é a discrepância entre a oferta de passagens e a demanda de pacientes assistidos pelo programa que precisam viajar para iniciar ou manter seu tratamento de saúde. O problema não é a fragilidade da gestão, mas sim aumentar a governabilidade com apoio da comunidade e do gestor para a construção de recursos necessários para a melhoria dessa realidade.
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vania lima pereira
Mensagens : 1
Data de inscrição : 07/03/2018

Planejamento, gestão e avaliação em saúde: identificando problemas Empty Re: Planejamento, gestão e avaliação em saúde: identificando problemas

Sex Mar 09, 2018 8:08 pm
Eu sou Vânia Lima Pereira,Bacharel em Serviço Social,atualmente trabalho na Secretaria Municipal de Saúde de Paulo Afonso.Exatamente no serviço social onde é diretamente com o TFD (tratamento fora do domicílio)
Onde recebemos encaminhamentos para especialidades que o nosso município n oferece.Pois encontramos uma grande demanda na área de Neuro.Pediatra,conforme a problemática entramos em parceria com a defensoria pública para que possamos encaminhar nossos pacientes ao estado de Pernambuco (Recife).Assim conseguimos iniciar as realizações dos tratamentos necessários.Mas tivemos antes todo o estudo para preparar os familiares com o intuito de conscientização para as mães,pois foi detectado também a falta de aceitação dos pais com o diagnóstico dos seus filhos.São crianças com faixa etária de 02 á 14 anos são crianças com déficit de aprendizagem á um nível bem avançado de agressão onde os mesmos chegam a serem internados nos hospitais do município para serem contidos com medicações apropriadas
E hoje temos mais dificuldades para oferecer como apoio para os familiares como;palestras de conscientização,treinamentos,pesquisa familiar na prevenção de decorrência do problema e acompanhamento psicológico para a família.Enquanto isso nós assistentes sociais temos o dever de acolher,esclarecer da melhor forma o tratamento e encaminha-los de uma forma segura,confortável e digna
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Planejamento, gestão e avaliação em saúde: identificando problemas Empty Re: Planejamento, gestão e avaliação em saúde: identificando problemas

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